Protesto em Cubatão 20/06/2013 (28 fotos)
Imagens do protesto realizado em Cubatão em 20/06/2013
O Movimento Passe Livre, que originou as manifestações, luta pelo transporte público de qualidade e acessível a todos. Os objetivos dos protestos são conseguir a diminuição das tarifas municipal e intermunicipal, o passe-livre para estudantes, professores e desempregados, integração com o transporte intermunicipal, balsas, barcas, transportes alternativos (vans) e bicicletas (bike santos), não obrigatoriedade do uso do cartão transporte para pagamento da passagem em Santos, volta dos cobradores e melhorias na qualidade do transporte público.
No segundo dia de protestos em Cubatão, centenas de manifestantes fecharam as rodovias Anchieta e Cônego Domênico Rangoni, após realizarem uma passeata pelas ruas da Cidade. O ato, que durou pouco mais de três horas, de forma pacífica, novamente foi afetado por uma minoria. Ao término do evento, um grupo, que estava infiltrado, decidiu entrar em confronto com a Força Tática da Polícia Militar após tentar invadir comércios no Centro da Cidade.
Os manifestantes de Cubatão saíram da frente da Prefeitura por volta das 17 horas, em um grupo ainda tímido. Eles seguiram em direção à Avenida 9 de Abril, onde ocorreram novas adesões ao protesto. Toda a ação era acompanhada pela Polícia Militar.
Com cartazes e apitos, os ativistas entoavam palavras de ordem, principalmente contra a corrupção no governo e pela melhora na qualidade do transporte público na Cidade.
Um dos participantes, um pedreiro de 59 anos, também condenava a ação dos “baderneiros”, que na última terça-feira atearam fogo em um ônibus e depredaram a sede da Prefeitura. "O movimento em Cubatão tem que ser pacífico, sem bagunça ou atos de vandalismo”, criticou João Varela.
Já no início da noite, após percorrem as ruas da Cidade, os ativistas decidiram interditar parte da Rodovia Cônego Domênico Rangoni e o trevo da Anchieta. Com as rodovias fechadas por quase 1 hora, por medidas de segurança, a concessionária Ecovias decidiu implantar desvios operacionais.
Pouco antes das 20 horas, em função do volume de manifestantes no local, a pista da Imigrantes também foi bloqueada e veículos que se dirigiam à Baixada Santista chegaram a ficar impedidos de descer a serra.
Paralelamente ao término no ato nas rodovias, um grupo infiltrado no protesto começou a ser articular e por volta das 21 horas, quando os manifestantes retornavam à Avenida 9 de Abril, algumas pessoas tentaram invadir os comércios no Centro da Cidade.
Para dispersar o grupo, a polícia usou bombas de gás lacrimogêneo. A Força Tática disparou ainda tiros de borracha para coibir a ação de vândalos que tentavam arrombar a porta de estabelecimentos comerciais.
Grupo entrou em confronto com a Força Tática da PM
Algumas pessoas que se infiltraram no protesto de Cubatão, SP, entraram em confronto com a Força Tática da Polícia Militar nesta quinta-feira (20), na avenida Nove de Abril. A confusão começou pouco antes das 21h, e algumas pessoas tentaram invadir os comércios no Centro da cidade.
A polícia usou bombas de gás lacrimogêneo para dispersar os vândalos que tentaram invadir algumas lojas no Centro. A Força Tática disparou ainda tiros de borrachas para coibir a ação de alguns vândalos que tentaram arrombar a porta de um estabelecimento comercial. Um jornalista foi atingido na perna durante a confusão. "A PM participou da organização do movimento no sentido de orientar as pessoas a respeito da conduta que deveriam ter, e as consequências. Durante as reuniões deu para perceber eles queriam fazer uma manifestação para defender várias bandeiras que são de interesse da população", explica o tenente da Polícia Militar Daniel de Oliveira Maiche.
Grupo de criminosos tentou se infiltrar no protesto
O dono da loja que foi atacada pelos vândalos lamentou o ocorrido. "Já havia rumores de que isso iria acontecer. Nós ficamos a 60 metros da loja, e mesmo com a polícia por perto eles tentaram invadir. Eles não são manifestantes, eles são vândalos, baderneiros. A Polícia reprimiu mesmo, tem que ser assim", diz o comerciante Marcos Benasse. — em Cubatão.
O Movimento Passe Livre, que originou as manifestações, luta pelo transporte público de qualidade e acessível a todos. Os objetivos dos protestos são conseguir a diminuição das tarifas municipal e intermunicipal, o passe-livre para estudantes, professores e desempregados, integração com o transporte intermunicipal, balsas, barcas, transportes alternativos (vans) e bicicletas (bike santos), não obrigatoriedade do uso do cartão transporte para pagamento da passagem em Santos, volta dos cobradores e melhorias na qualidade do transporte público.
No segundo dia de protestos em Cubatão, centenas de manifestantes fecharam as rodovias Anchieta e Cônego Domênico Rangoni, após realizarem uma passeata pelas ruas da Cidade. O ato, que durou pouco mais de três horas, de forma pacífica, novamente foi afetado por uma minoria. Ao término do evento, um grupo, que estava infiltrado, decidiu entrar em confronto com a Força Tática da Polícia Militar após tentar invadir comércios no Centro da Cidade.
Os manifestantes de Cubatão saíram da frente da Prefeitura por volta das 17 horas, em um grupo ainda tímido. Eles seguiram em direção à Avenida 9 de Abril, onde ocorreram novas adesões ao protesto. Toda a ação era acompanhada pela Polícia Militar.
Com cartazes e apitos, os ativistas entoavam palavras de ordem, principalmente contra a corrupção no governo e pela melhora na qualidade do transporte público na Cidade.
Um dos participantes, um pedreiro de 59 anos, também condenava a ação dos “baderneiros”, que na última terça-feira atearam fogo em um ônibus e depredaram a sede da Prefeitura. "O movimento em Cubatão tem que ser pacífico, sem bagunça ou atos de vandalismo”, criticou João Varela.
Já no início da noite, após percorrem as ruas da Cidade, os ativistas decidiram interditar parte da Rodovia Cônego Domênico Rangoni e o trevo da Anchieta. Com as rodovias fechadas por quase 1 hora, por medidas de segurança, a concessionária Ecovias decidiu implantar desvios operacionais.
Pouco antes das 20 horas, em função do volume de manifestantes no local, a pista da Imigrantes também foi bloqueada e veículos que se dirigiam à Baixada Santista chegaram a ficar impedidos de descer a serra.
Paralelamente ao término no ato nas rodovias, um grupo infiltrado no protesto começou a ser articular e por volta das 21 horas, quando os manifestantes retornavam à Avenida 9 de Abril, algumas pessoas tentaram invadir os comércios no Centro da Cidade.
Para dispersar o grupo, a polícia usou bombas de gás lacrimogêneo. A Força Tática disparou ainda tiros de borracha para coibir a ação de vândalos que tentavam arrombar a porta de estabelecimentos comerciais.
Grupo entrou em confronto com a Força Tática da PM
Algumas pessoas que se infiltraram no protesto de Cubatão, SP, entraram em confronto com a Força Tática da Polícia Militar nesta quinta-feira (20), na avenida Nove de Abril. A confusão começou pouco antes das 21h, e algumas pessoas tentaram invadir os comércios no Centro da cidade.
A polícia usou bombas de gás lacrimogêneo para dispersar os vândalos que tentaram invadir algumas lojas no Centro. A Força Tática disparou ainda tiros de borrachas para coibir a ação de alguns vândalos que tentaram arrombar a porta de um estabelecimento comercial. Um jornalista foi atingido na perna durante a confusão. "A PM participou da organização do movimento no sentido de orientar as pessoas a respeito da conduta que deveriam ter, e as consequências. Durante as reuniões deu para perceber eles queriam fazer uma manifestação para defender várias bandeiras que são de interesse da população", explica o tenente da Polícia Militar Daniel de Oliveira Maiche.
Grupo de criminosos tentou se infiltrar no protesto
O dono da loja que foi atacada pelos vândalos lamentou o ocorrido. "Já havia rumores de que isso iria acontecer. Nós ficamos a 60 metros da loja, e mesmo com a polícia por perto eles tentaram invadir. Eles não são manifestantes, eles são vândalos, baderneiros. A Polícia reprimiu mesmo, tem que ser assim", diz o comerciante Marcos Benasse. — em Cubatão.
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