Governo mantém fase vermelha para a Baixada Santista e comércio continua fechado

Decisão não atendeu ao pedido dos prefeitos da região. 
Baixada Santista e o Vale do Ribeira permanecem na fase 1 com tendência a ir para a fase 2 na próxima semana.
Novo mapa mostra a Baixada Santista e do Vale do Ribeira com tendência a ir para a fase 2 do Plano São Paulo — Foto: Governo do Estado de São Paulo
Novo mapa mostra a Baixada Santista e do Vale do Ribeira,
 com tendência a ir para a fase 2 do Plano São Paulo 
Foto: Governo do Estado de São Paulo

No plano de combate ao coronavírus, o governo estadual decidiu que a baixada santista deve permanecer na fase 1 (vermelho) mantendo o primeiro anúncio. Com isso o comércio permanece fechado.

Vale lembrar que os nove prefeitos da Baixada Santista se reuniram por videoconferência no dia 27 de maio e solicitaram ao Estado que revisasse o estudo. O Conselho de Desenvolvimento da Região Metropolitana da Baixada Santista (Condesb), composto pelos prefeitos da região, fez uma reunião por videoconferência com o Governo do Estado na última sexta-feira (27).

A cor de cada região do mapa é determinada por uma série de critérios, entre eles taxa de ocupação de UTIs e total de leitos a cada 100 mil habitantes.

Esses indicadores são avaliados junto com dados de mortes, casos e internações por Covid-19 para determinar a fase em que se encontra cada região. A cada 7 dias será reavaliado. Depois, a cada 15 dias a região poderá se mover para fases menos restritivas. As fases poderão regredir conforme os indicadores sofram alterações.

  • Fase 1, vermelha: alerta máximo, funcionamento permitido somente aos serviços essenciais
  • Fase 2, laranja: controle, possibilidade de aberturas com restrições
  • Fase 3, amarela: abertura de um número maior de setores
  • Fase 4, verde: abertura de um número maior de setores em relação à fase 3
  • Fase 5, azul: "normal controlado" - todos os setores em funcionamento, mas mantendo medidas de distanciamento e higiene

Pelo plano, as flexibilizações serão possíveis para:

Cidades que tiverem disponibilidade de leitos de UTI na rede pública e privada
Redução no número de casos da doença
Com manutenção do distanciamento social nos ambientes públicos
Uso obrigatório de máscaras
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